sábado, 27 de janeiro de 2007

Dupla dinâmica da Brilhante

As imagens são de Jeremias...
Brilhante, segundo andar.

O prazer em suas mãos!



Pai Ambrósio, cura até hemorróida!

Esse é o cara!

Desconto progressivo

Essa rave deve ser das boas...

Ser moça é fácil!

Ser moça é facio deficio é ser vige.
ou, em português,
Ser moça é fácil, difícil é ser virgem...

segunda-feira, 22 de janeiro de 2007

Ah se essa moda pega...

Já pensou uma promoção dessas no CDG? O que ia dar de bebum lá, mais do que já dá..

O poder do photoshop

É assim que as mulheres dos anúncios de internet ficam bonitas... Nem todas, claro.

Procura-se



sábado, 20 de janeiro de 2007

Locadora de mulher



Essa locadora dever ser das boas...

sexta-feira, 19 de janeiro de 2007

Daspu é fashion


Elke maravilha vai desfilar pela Daspu, mas fora do Fashion Rio. A grife da ONG das prostitutas cariocas vai montar uma passarela na Rua Imperatriz Leopoldina, na Praça Tiradentes, uma conhecida zona de prostuição carioca. Na foto, Elke posa ao lado de Jane Eloy, top da Daspu.

quarta-feira, 17 de janeiro de 2007

A história do banho

Não se sabe exatamente quando as pessoas começaram a tomar banho por prazer, por objetivos medicinais, por motivos religiosos ou por finalidades terapêuticas. Mas, apesar disso, há provas de que o homem pré-histórico fazia construções especiais para se banhar. Há registros de que as pessoas já se banhavam no mar, nos rios, nos lagos e nas fontes.

As divindades do banho
Na maioria das culturas antigas, praticamente tudo o que se fazia tinha uma divindade que lhe seria propícia. Muitas vezes, ela também estava associada à medicina e à saúde.

No Egito antigo, Thot, o deus da sabedoria, da escrita e da medicina, era considerado a melhor divindade para cuidar da pessoa que tomava banho. Depois dele, vinha Bes - o senhor da Chalana, uma pequena embarcação com fundo achatado, o deus do casamento, que cuidava do parto e do banho das crianças e mulheres.

Os gregos antigos invocavam a proteção de Hera, a mulher de Zeus, durante o banho. Hera também era conhecida como grande Deusa Juno e que denominou o nome do mês de junho (junanius, em romano), e deusa do matrimônio, da honra aos compromissos. Mais tarde, ela teve a companhia de Asclépio, o deus da saúde, e de sua filha Higéia (da qual vem a palavra higiene). Nos templos curativos de Asclépio, o banho era considerado parte essencial de tratamentos de saúde.

Os romanos consideravam Minerva, a deusa do comércio, da educação e do vigor, especialmente bem dotada para cuidar do banho. Fortuna, a deusa do destino, também era representada nas casas de banho, para proteger as pessoas quando estavam mais vulneráveis. Além disso, havia incontáveis ninfas e espíritos associados a fontes e poços locais, venerados como guardiães do banho.

Hindu
Para o hindu, banha-se no sagrado rio Ganges para purificação. Já o reverendo Charles Wesley, um dos fundadores da igreja metodista, disse que "o limpo está perto do divino". Agurueda, o sistema tradicional da medicina hindu, floresceu com base na sabedoria das culturas mais antigas. O uso do banho era considerado de extrema importância nessa forma de medicina.

Gregos e romanos
Nas regiões de Cnossos e Creta, nas casas de famílias ricas, banheiras de argila eram utilizadas para uso pessoal - eram muito parecidas com as nossas modernas banheiras destinadas à completa imersão do corpo.
Também os gregos tomavam banhos por prazer ou para ter uma vida saudável. Os médicos louvavam as virtudes dos diferentes tipos de banho e aconselhavam o uso de óleos na água para untar o corpo antes de as pessoas se secarem.

No século I a C., um médico grego, Asclepíades de Bítinia, conquistou a grande fama em Roma, onde fundou a escola metódica de medicina. Era a favor do uso de remédios com efeitos opostos aos sintomas da doença, assim como dietas generosas, muitos exercícios e banhos. É provável que esse médico tenha sido o grande responsável pela introdução do ideal romano de banhos freqüentes e, indiretamente, pelo entusiasmo com que os romanos construíram seus banhos públicos perto de fontes e poços de água medicinais.
À medida que o império romano foi conquistando a Europa, foram construídas estações de águas em Aix-le-Bains e Vinchy na França - chamadas de "Aquae gratianae" e "Aquae calidae" respectivamente - e em Wiesbaden e "Baden Baden", na Alemanha, de "Acquae mattiacae" e "Aurelia aquensis". Em Bath, na Inglaterra, eram chamadas de "Acquae sulis".

Foram construídos banhos públicos em quase todas as cidades romanas, e a maioria dos cidadãos ricos tinham o seu próprio banho privado. Originalmente, os banhos romanos eram com água fria e pequenas piscinas para nadar. A influência grega converteu-se também ao uso do banho a vapor, com a finalidade de abrir os poros da pele e induzir a transpiração. É provável que, no começo, o banho fosse usado para limpar a pele, mas os benefícios medicinais dos diferentes tipos de água, do vapor e da transpiração transformaram toda a atividade em algo prazeroso e curativo.

Toda a tecnologia e a capacidade artística dos romanos aparecem nas construções dos banhos. A engenharia romana inventou o "hipocausto", um sistema que envolvia um pavimento construído sobre câmaras de gás que esquentavam os cômodos por meio do assoalho. Os artistas criaram belos mosaicos, pinturas murais e enchiam os cômodos de estatuetas e fontes.

Várias salas
Uma casa de banhos romana era constituída por várias salas, que a pessoa percorria uma a uma. A primeira se chamava "frigidarium", por ser uma sala fria sem aquecimento, na qual a pessoa se trocava e se refrescava com um banho inicial frio de chuveiro ou banheira. Depois, passava para a "tepidarium", a sala quente, que era a primeira a receber um certo calor do hipocausto por baixo do piso. Aqui, esfregavam óleos na pele do indivíduo para dar início ao processo de abertura dos poros. Logo que a aclimatação começava, passava-se para o "caldarium", a sala em que o ar já estava quente e úmido em função de um tanque de vapor ligado ao hipocausto. Na verdade, essa sala era tão quente que não se podia tocar o chão, e a pessoa era obrigada a usar sandálias de madeiras bem grossas.
No "caldarium", podia-se lavar o rosto no "labnum" central de água fria, uma bacia que ficava sobre um pedestal e depois recostava-se nos bancos e camas, para transpirar e eliminar as toxinas. Depois dessas etapas, passava-se para a sala super quente, o "loconicum", antes de voltar ao "frigidarium" para outro banho frio e secagem.

Sauna
Na Europa, somente no século XVII o banho se tornou definitivamente restabelecido. Mesmo assim foram necessários mais de 200 anos para convencer os europeus de que era algo saudável.
Neste século, também foram introduzidas as "casas de sauna". Havia "banhos turcos" públicos, descendentes do "caldarium" romano que os turcos haviam adotado e modificado. Bem como os banhos aromáticos foram populares nesse período. A grande peste ainda estava fresca na memória das pessoas e estas começavam a avaliar a importância da higiene. Ao mesmo tempo, os perfumes estavam cada vez mais sendo usados. Seu valor anti-séptico estava sendo reconhecido mais claramente do que hoje se faz, e um banho perfumado era mais agradável e mais higiênico do que um sem perfume.

Japoneses
O banho no Japão é um ritual cotidiano. Todas as casas têm uma sala de banhos, onde se realiza a limpeza da pele antes da imersão, uma área espaçosa com banquetas, bacias e canecas, esponjas e chuveiro manual ou uma torneira que fornece água corrente. Só se entra na banheira depois de o corpo estar completamente limpo. A água pode ser apenas pura e quente, mas uma tradição centenária sugere acrescentar-se nelas algumas substâncias medicinais, embelezadoras, aromatizantes, revigorantes, purificantes, simbólicas ou simplesmente mágicas. Colocam-se flores como íris, rosa e crisântemo; folhas de "daikon", cenoura, cereja e pêssego; frutas, como cidrão, tangerina e laranja; raízes de lótus, gengibre e íris; produtos de arroz, como saquê, vinagre e farelo e toda a enorme variedade de algas. Os puristas plantam, colhem e secam suas próprias folhas e raízes.

Limites de variação da temperatura
De 10ºC a 29ºC - Fria
Essas temperaturas são usadas para estimular o metabolismo, diminuir a irritabilidade muscular, depois que cessam os tremores, tonificar a pele, aumentar a imunidade. Só devem ser usadas por pessoas sem problemas cardíacos ou pressão sangüínea, porque o frio pode produzir uma alteração dos batimentos do coração e um pequeno aumento de pressão.
As temperaturas muito baixas só devem ser usadas por alguns segundos de cada vez, no máximo dois minutos.

De 29 oC a 36 oC - Morna
Um banho matinal precisa ser tonificante, estimulando a eliminação de toxinas e o organismo. A temperatura correta, neste caso, varia ao redor dos 36ºC. Dez minutos de imersão trarão alívio à fadiga física, a qualquer hora do dia.
O banho à noite precisa ser relaxante. Dura de 15 a 30 minutos e tem a temperatura variando entre 37 a 39ºC. Alivia a tensão nervosa, a fadiga mental e o estresse, preparando para um sonho profundo e relaxante.
Valores próximos à temperatura do corpo (37ºC) e, por isso, não ocorrem mudanças fisiológicas profundas. Não provocam muita transpiração e, por conseqüência, pouca eliminação de toxinas e não haverá estimulação do metabolismo decorrente da reação do frio.
A principal função terapêutica do banho morno é criar uma temperatura agradável para o indivíduo entrar num banho medicinal. Um banho morno pode ser tolerado, sem problemas, durante 15 minutos a uma hora.

De 38ºC a 41ºC
O banho de 40 a 42ºC é ideal para músculos doloridos, dores em geral e após grandes esforços físicos, devendo ser de curta duração. Pode ser tomado entre cinco e 15 minutos, mas o ideal é restringi-lo aos horários em que as pessoas não têm de sair de casa depois. Auxilia, ainda, nos problemas espasmódicos.
Por fim, o banho quente em um efeito sedativo e relaxante. Por isso, é melhor tomá-lo no final do dia, quando se pode deitar em seguida. É benéfico nos estados de insônia.

Fonte: Kan Tui, São Paulo, SP

Importância do Banho


Para freqüentar com maior sucesso o CDG é fundamental estar limpo, de preferência cheiroso.

Obviamente que o sobe e desce em busca da perereca do dia, associado à falta de circulação de ar e ao excesso de homens naqueles corredores apertados, faz com que cheguemos para o rala e rola um tanto quanto suados. Mas, pior que isso é o camarada além de um pouco suado, chegar fedido, depois de um dia inteiro de trabalho pesado.

Não é que seja obrigatório ir em casa tomar banho, passar perfume, talquinho na bundinha, botar a roupa de ir ver deus etc., mas se possível, com excessão do talquinho e da roupa de ir ver deus, seria o ideal. Sua chance da garota não ficar tão apressada aumentaria sensivelmente.

Mas, não sendo possível, tente pelo menos estar minimamente fedido...

Humor

Imagem de Satélite do CDG

(Clique na imagem para ela abrir maior e dar para conferir a legenda)

terça-feira, 16 de janeiro de 2007

Boquete da Amanda

Estava fazendo a ronda lá na outra comunidade, para verificar a pasmaceira que anda por lá, e eis que encontro algo relativamente interessante: Amandinha pagando um boquete, segundo ele disse, no Charmeson...

Só dá para ver o rosto dela, de relance, no final.

O link do vídeo (6.499KB), que não tem muita qualidade e só possui 33 segundos, é esse:

http://rapidshare.com/files/8726716/MPG_0248.MPG.html

domingo, 14 de janeiro de 2007

Hotéis Isolados

Rodoviária com rampa da estação Lagoinha do metrô

Amarelinho

Praça da Rodoviária, esquina com Curitiba

Sacolão

Hotéis da São Paulo

Entre Santos Dumont e Guaicurus

Atacadão (em frente ao azulão)


Azulão 1

Azulão 2 (juntou com o 1 por dentro)

Entre Guaicurus e Oiapoque

Esquinão

Cine

Cabeça de Boi

Popular

Hotéis da Guaicurus

Entre Curitiba e São Paulo

Brilhante


Forninho

Maravilhoso

Catete

Onda Livre

Pastelão (em frente ao Onda Livre)

Entre São Paulo e Rio de Janeiro


Castelinho

Imperial

sábado, 13 de janeiro de 2007

Hotel Imperial

O Imperial é um dos hotéis mais trash do complexo. Indicado para os que curtem mulheres em fim de carreira, que atendem por preços módicos e capricham quando pegam rapazes novinhos. Caso do Roger, que disse que fica louco quando pega uma coroa gordona e arrombada. Chupar a xavasca delas é o mínimo que este nobre guerreiro da arte do amor faz. E quanto "pior" o material, mais ele se empolga e mais ele paga!!!

Fachada do Imperial


Torresminho para o Roger!

Vai entrar ou não vai?

Imagem de Daniela Goulart.

O blog da galera do CDG

A comunidade CDG está bombando no Orkut:

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=23780537

Agora criamos nosso blog para assim facilitar a troca de outras informações e também de imagens etc.

Tudo sobre o mundo da putaria, principalmente relacionado ao CDG, será bem vindo.

Como lá na comunidade, só estou dando o ponta-pé inicial. A colaboração de todos será fundamental...